20 de jun. de 2018

Resenha - Ela não é invisível


Sinopse:

Laureth é uma adolescente cega de 16 anos, e seu pai é um autor conhecido por escrever livros divertidos. De uns tempos pra cá, ele trabalha em uma obra sobre coincidências, mas nunca consegue termina-la. Sua esposa acha que ele está obcecado e prestes a ter um ataque de nervos. Laureth sabe que o casamento dos pais vai de mal a pior quando, de repente, seu pai desaparece em uma viagem para a Áustria e seu caderno de anotações é encontrado misteriosamente em Nova York.


Convencida de que algo muito errado está acontecendo, ela toma uma decisão impulsiva e perigosa: rouba o cartão de crédito da mãe, sequestra o irmão mais novo e entra em um avião rumo a Nova York para procurar o pai. Mas a cidade grande guarda muitos perigos para uma jovem cega e seu irmãozinho de 7 anos.

Sinopse via Skoob

Resenha:
Jack Peak é um famoso escritor e pai de Laureth e  Benjamin. Cansado de escrever sempre o mesmo tipo de livro "engraçado" ele resolve se aventurar e criar algo marcante, diferente. É então que ele começa uma incansável pesquisa sobre coincidências.
Para se aprofundar no assunto de sua pesquisa, buscar novos horizontes, ele faz uma viagem para a Suíça e num certo dia Laureth recebe a notícia de que o caderno de anotações do pai foi encontrado em Nova York. Então ela tem a brilhante ideia de viajar para Nova York com o irmão de apenas 7 anos de idade.
Tem tudo pra dar certo né? uma adolescente de 16 anos,cega, na companhia do irmão mais novo, viajando de Londres para Nova York sozinhos, a procura do pai. Aí você pode estar se perguntando: " mas, e a mãe dessas crianças?", essa é uma boa pergunta, digamos apenas que ela não estava por perto.
Esse é um livro que peguei pra ler numa tarde de domingo, que fluiu muito rápido e me surpreendeu positivamente. Ele é narrado em primeira pessoa, por Laureth, essa personagem que eu amei conhecer.Uma personagem forte, determinada, corajosa , que mê fez entender como as pessoas cegas se sentem e como desejam ser tratadas.
"(...) não dá para sentir falta de algo que a gente nunca teve, (...). Não me importo em ser cega. O que me incomoda são as pessoas me tratando como se eu fosse idiota."

Esse é um livro que fala do amor entre pai e filhos, da cumplicidade entre irmãos e coincidências( em alguns momentos o autor te faz viajar nesse assunto e é bem interessante).Embora eu tenha gostado muito desse livro, fiquei com a sensação de que faltou alguma coisa . Vai entender né? kkkkk



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